
Depois de uma apresentação inicial realizada pelo diretor da Nova Acrópole, professor José Carlos Fernández, na qual ele explicou a simbologia que alguns povos antigos davam às estrelas, os participantes tiveram a oportunidade de observar através de potentes telescópios algumas das maravilhas estelares que o céu de Julho do hemisfério norte oferece.

Numa zona onde não existe contaminação luminosa, a Via Láctea via-se com total claridade, assim como a passagem de estrelas cadentes, que não são outra coisa que meteoros a brilhar no seu contato com a atmosfera terrestre. Mas para além destas maravilhas, houve um protagonista absoluto na noite: a observação do planeta Saturno, cujos anéis foram visíveis graças aos telescópios.

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